Natural de Cruz das Almas, autodidata nas artes plásticas com estilo próprio, tendo influências fovistas, cubistas e expressionistas. Começou a pintar com lápis de cera com o incentivo dos colegas de cursinho, os quais ajudaram a organizar a primeira exposição individual em 1992, começou como uma brincadeira.
De 1996 a 97 fez curso livre no Palácio da Aclamação com Tony Sampaio e oficinas de desenho, Zau Pimentel, e pintura, Caetano Dias, no MAM, Solar do Unhão, e participou de sua primeira coletiva em Salvador em 1997, Paletas do Pelô. Hoje são 30 coletivas em Salvador e cidades do Recôncavo, 13 individuais em Salvador, Cruz das Almas e Cachoeira, selecionada na IX Bienal do Recôncavo em São Félix, uma coletiva internacional Estados Unidos, Japão, vários países europeus e vários estados brasileiros.
“Exageros cromáticos realizados como uma fovista, oscilando entre o instinto e a intuição, as deformações na França, quatro exposições permanentes em Cachoeira, localizadas no Pouso da Palavra, Café com Arte, IPHAN e Pousada do Convento do Carmo, um cenário no evento ‘Operária das Artes’ em 2010, na Casa da Cultura, Cruz das Almas, onde foi retratada a trajetória das trabalhadoras da agroindústria do fumo. Pinta camisas com mesmo estilo das telas, já participou de feiras de arte na cidade de Cruz das Almas e em Atibaia - SP. Em 18 de fevereiro de 2008 abriu seu ateliê em Cruz das Almas. Os temas preferidos são nu feminino, afro brasileiro, homem do campo. Obras vendidas para selvagens e impetuosas, tendo como característica marcante o lineamento.”
“O artista é um ser em construção, que depende de um exercício constante para se afirmar. Deve ter determinação e persistência, não esquecendo que é difícil, mas, não impossível a tão sonhada realização.”
“Com originalidade e estilo é fácil de reconhecer, permanecendo e perseverando a mesma concepção, esta é a identidade dos trabalhos de Dina Garcia.”
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