Quanta lenda tão bela, outrora nesse dia
Longínquo em que a razão tomava a fantasiaA asa multicor e, entre areias de ouro,
O rio carregava um líquido tesouro!
Quando a mulher sem par, beleza peregrina,
Que de sofrer e amar e lutar teve a sina,
A terra percorreu, exausta, noite e dia,
A procura do amor, que só no céu vivia!
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