Dina Garcia utiliza-se do estilo fovista, que revolucionou as artes plásticas francesas no início do século XX, por recusar toda convenção acadêmica.
"Por isso mesmo, o meu trabalho está sujeito unicamente às leis instintivas da harmonia das cores na composição da obra", afirma a artista.
A primeira exposição individual de Dina Garcia ocorreu em agosto de 1992, na Biblioteca Municipal de Cruz das Almas, sua terra natal, sob o título "Lápis de Cera". Com o tempo, a artista passou a utilizar a técnica acrílico sobre tela e começou a dar vôos mais altos, com uma exposição individual na Galeria Kembo e no Solar do Ferrão no Pelourinho, na coletiva Paleta do Pelô em 1997.
Foi a partir de então que seu trabalho que seu trabalho passou a ser visto e adquirido não apenas pelos colecionadores da capital, mas também estrangeiros. Graças a essas exposições individuais e outras coletivas, que os quadros da artista foram adquiridos e levados para o exterior: Estados Unidos, Japão e vários países da Europa e Estados brasileiros."O artista é um ser em construção, que depende de um trabalho árduo, tenaz e persistente para se afirmar", revela Dina, que prefere trabalhar com temas afro-brasileiro, homem do campo, nu feminino e composição de interiores de casas.
Adelmo Romeiro, jornalista
Nenhum comentário:
Postar um comentário